Seleção Catarinense fica em 4º lugar no Brasileiro de Vôlei

No dia 28 de março, a Seleção Catarinense realizou seu último jogo no Campeonato Brasileiro de Seleções da 1ª divisão, em que a categoria disputada foi a Infanto-juvenil (caraterizada por atletas até 16 anos de idade).

Desta vez, o confronto foi realizado com a equipe de São Paulo, valendo o Bronze, sendo que em mais um clássico extremamente equilibrado, as meninas catarinenses demonstraram muita raça e determinação, realizando um jogo de 2 horas e 41 minutos. Porém, acabaram conquistando a posição de 4º lugar do Brasileiro, perdendo o jogo por 3 sets a 2, em que pequenos detalhes fizeram a diferença, através das parciais de 22 – 25, 25 -21, 21 – 25, 25 – 22 e 12 – 15.

Participaram deste Brasileiro 12 seleções estaduais, sendo elas: Maranhão, Ceará, Tocantins, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.  Assim, a classificação das oito primeiras seleções foi a seguinte:

8º Lugar: Mato Grosso;

7º Lugar: Paraná;

6º Lugar: Rio Grande do Sul;

5º Lugar: Minas Gerais;

4º Lugar: Santa Catarina;

3º Lugar: São Paulo;

2º Lugar: Pará;

1º Lugar: Rio de Janeiro.

“Finalizamos o Campeonato de cabeça erguida e satisfeitos com o empenho das nossas meninas, que em quadra foram denominadas por muitos que presenciaram os jogos ou assistiram os jogos ao vivo ou pela televisão de guerreiras, pois batalharam muito em todos os confrontos e inclusive realizamos os jogos mais disputados e longos de todo o campeonato. Fora das quadras, nossas atletas também tiveram uma postura muito positiva, agindo com muita educação e respeito com todos, cumprindo acordos e normas estabelecidas pela Comissão Técnica e permaneceram focadas em todos os momentos no campeonato em si. Perante isso, estamos cientes de que não alcançamos o objetivo maior  que era o título do evento, porém, também não podemos deixar de valorizar a 4ª colocação do Brasileiro, que inclusive foi conquistado com muito suor, empenho e comprometimento com o nosso voleibol e consequentemente o nosso Estado”, afirmam os professores técnicos Evelton Bólico e Marcio Rauber.