Universidade Federal da Fronteira Sul realiza primeira reunião extraordinária

Universidade Federal da Fronteira Sul realiza primeira reunião extraordinária

 

     Com a participação dos 40 membros do Conselho Estratégico Social – CES –, foi realiza na segunda-feira (14), no Auditório do Campus da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS –, em Chapecó, a primeira reunião extraordinária do Conselho. Dentre os assuntos em pauta, foi realizada a posse dos membros do Conselho, discussão do estatuto e eleição do presidente do CES.

 

     De caráter consultivo, o Conselho Estratégico Social da UFFS tem como competências analisar o impacto social, econômico, cultural e educacional na região da Fronteira Sul; propor mecanismos e estratégias para aprofundar a inserção da instituição na comunidade da região; recomendar a execução de ações de natureza política, administrativa e acadêmica que possam melhor colocar a UFFS a serviço do desenvolvimento regional e, em especial, da população mais carente; propor questões estratégicas, diretrizes gerais, expansão de atividades, criação de novos cursos, em permanente diálogo com a produção acadêmica da instituição, considerando sempre a sua pertinência e seu impacto social para a região da Fronteira Sul; indicar os representantes da comunidade externa do Conselho Universitário, nos Conselhos dos Campi e na Comissão Própria de Avaliação da UFFS.

 

     De acordo com Daniel Kothe, membro do Conselho Estratégico Social da UFFS, há dois pontos cruciais a serem destacados. Em primeiro lugar, a UFFS é uma Universidade aberta à sociedade, com o objetivo principal da possibilitar a resolução dos problemas locais e regionais. Atualmente são 2.100 (dois mil e cem) alunos frequentando a universidade, sendo que o objetivo é alcançar 10.000 matrículas nos próximos anos; segundo, a UFFS é uma universidade em construção. É o debate da sociedade civil organizada que está, aos poucos, formatando o caráter desta nova universidade, o que possibilita a aproximação de diversos segmentos da sociedade na definição conjunta da demanda de novos cursos a serem criados (sempre levando em consideração a realidade local e regional).